terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Cidadão de Papel, de Gilberto Dimenstein


João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).
     Brasil, país de grandes juristas e legisladores. Brasil, país em que os processos correm na justiça por anos a fio sem que, muitas vezes, se chegue a um termo satisfatório.
    Brasil, onde temos presenciado e participado nos últimos anos de grandes e benéficas modificações na educação. Brasil, onde há crianças que ainda não conseguem chegar a escola e outras que, mesmo estando lá, saem sem que tenham aprendido muita coisa.
       Brasil, pátria pródiga na produção de alimentos, um dos celeiros do mundo, o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café, soja, frango e laranja. Brasil onde muita gente ainda passa fome e o governo tenta implementar políticas sociais de resgate da cidadania, como o "Fome Zero".
     Brasil, local de nascimento de grandes expoentes das artes e do esporte como Tom Jobim, Jorge Amado, Tarsila do Amaral, Maria Esther Bueno, Pelé ou Ayrton Senna. Brasil, onde milhares de crianças são condenadas diariamente a vagar pelos sinais, por bares, por prostíbulos e tantos outros lugares deprimentes em busca da sobrevivência.
      O livro "O Cidadão de Papel", do jornalista Gilberto Dimenstein, produzido nos primeiros anos da década de 1990, nos apresentou esse país de contrastes tão grandes. Uma das maiores economias do planeta e, ao mesmo tempo, um dos lugares mais socialmente injustos para se morar. As notícias divulgadas nos jornais todos os dias, vistas por muitos de nós como contingência de um sistema, ou seja, como algo contra o qual não adianta lutar, constituem a base e a referência para esse exame minucioso.
     Dimenstein procurou focar sobre as questões sociais e seu impacto na vida dos pequenos brasileiros, das crianças.
     Partiu da Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos mostra, ao longo das páginas de seu livro, como estamos distantes da aplicação prática de elementos básicos e fundamentais para que possamos conceder a nossas crianças e jovens um mínimo de dignidade.
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Os lixões e a falta de moradia são dois flagelos que persistem no cotidiano de muitas famílias e crianças brasileiras.


Círculo Vicioso

dignidade . [Do lat. dignitate.] S. f. Respeito a si mesmo; amor-próprio, brio, pundonor (Sentimento de dignidade; brio, honra, decoro).

    Quando falamos em dignidade em termos práticos abordamos questões como educação, habitação, alimentação, saúde, lazer, trabalho, consideração e respeito.
       Se falta dinheiro para conseguir comida, muitas famílias colocam seus filhos nas ruas e exigem que eles consigam, de alguma forma, obter os recursos necessários e, ao voltar para casa (quando ela existe), contribuir com os pais e irmãos.
     Se a criança está na rua, engraxando sapatos, vendendo balas nos semáforos das grandes metrópoles, se prostituindo nas esquinas mais movimentadas dos grandes centros urbanos, catando restos em lixões, cometendo pequenos furtos ou cheirando cola, ela definitivamente está muito longe de onde realmente deveria estar, a escola.
     Se a escola não é parte constante da realidade de uma criança ou de um adolescente, as probabilidades dessa criança ter boas chances no futuro são ínfimas, ou seja, extremamente reduzidas. Sem livros, alimentos, interação com professores e colegas num ambiente arejado e saudável, é pouco provável que essa pessoa consiga abandonar as ruas, se integrar ao mercado de trabalho, formar família, prover suas necessidades de forma adequada ou mesmo obter respeito próprio.
      "O Cidadão de Papel" nos mostra como, apesar da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de todos os modernos códigos legais que regem o nosso país (da Constituição ao Código Civil, do Código Penal ao Código do Consumidor, passando por tantos outros), o Brasil não conseguiu vencer a chaga da desigualdade social e da péssima distribuição de renda.
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Apesar das Declarações de Direitos e Códigos de Leis, ainda estamos muito longe de atingir uma situação de justiça social, por isso a cidadania ainda não saiu do papel...


Atualíssimo

      Já se passaram mais de dez anos desde a publicação do livro de Dimenstein. Os ares da democracia se estabeleceram no país (vencemos o autoritarismo e a ditadura), os mandatos presidenciais de Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva tem realizado notáveis progressos em diversos setores, especialmente na estabilização da economia, entretanto, as contundentes afirmações do "Cidadão de Papel" continuam a assombrar o Brasil.
       Quem lê o livro hoje não vê grande diferença entre o que se passava no país a dez ou doze anos atrás em relação ao que acontece hoje, nos anos iniciais de um novo século (e milênio).
       Há muitas crianças nas ruas. O maior e mais divulgado projeto governamental é o Fome Zero (o que demonstra que o flagelo da subnutrição e da desnutrição, causados pela miséria, continua existindo no Brasil). A violência se alastra. Muitas crianças ainda estão fora da escola. Postos de saúde e hospitais continuam lotados (povo doente é sinal de má alimentação, falta de instrução, pobreza). Os lixões ainda constituem fonte primordial de trabalho e sustento de muitas famílias...
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O que fazer?

       "O Cidadão de Papel" tem fomentado discussões e debates, portanto tem cumprido seu papel. A partir de suas páginas foram montadas peças teatrais. O valor do trabalho foi reconhecido com láureas importantes como o prêmio Jabuti (um dos mais importantes da literatura nacional) em 1993. Nas escolas tem sido utilizado e lido por vários professores e alunos, tanto na rede pública quanto na privada.
     O primordial passa a ser transformar toda a indignação e insatisfação com o que lemos nas páginas dessa obra em ações que revertam benefícios para a comunidade em que vivemos.
Isso significaria, por exemplo, organizar os estudantes para ações como coletas de alimentos, doação de livros, campanhas de agasalhos, atividades culturais que abordassem os temas e incentivassem uma maior solidariedade, visitas a instituições que prestam auxílio a crianças carentes,...
     Tenho certeza que isso já está acontecendo. Falo por experiência própria. Adotei o livro logo que ele foi lançado. Acompanhei suas atualizações. Discuti vários tópicos com os alunos. Organizamos projetos e trabalhos. Mesmo que com alcance regional, colhemos frutos. Dedicamos o pouco que fizemos a leitura de "O Cidadão de Papel", queremos apenas que em muitas outras cidades aconteça o mesmo...

EDUCAÇÃO: transformando a sua realidade



(Diego, Jhoe, Marcus e Lívio) 8ª B

Trabalho e Renda: aproximação e ação


                O trabalho é a principal forma de sobrevivência dos contingentes populacionais. Não é a única, mas a dinâmica do mercado de trabalho afeta a todos, direta e indiretamente. As estatísticas do trabalho refletem e buscam traduzir toda a diversidade dos vínculos, estrutura ocupacional, rendimentos e qualificação
              A qualidade da informação é fundamental, pois só é possível atuar sobre aquilo que conhecemos. Nesse sentido, a elaboração e a gestão de políticas públicas dependem do monitoramento das variáveis sobre as quais se pretende agir.
          Assegurar o cumprimento da legislação trabalhista, implementar políticas públicas de emprego, trabalho e renda, por meio dos seguintes programas: Intermediações e Qualificação do trabalhador, Primeiro Emprego, Emissão de CTPS, Habilitação ao Seguro Desemprego, Economia Solidária, com vista ao desenvolvimento e bem-estar do cidadão. Tudo isso é função do governo.
               Segundo o IBGE (instituto brasileiro de geografia  e estatística)são 14,1 milhões de famílias que vivem com renda mensal per capita de até R$ 190.Esse número, embora venha diminuindo nos últimos anos, ainda é assustador.
                Em pesquisa publicada em 2007,segundo o IBGE, a desigualdade entre ricos e pobres no país caiu em relação ao ano anterior, mas ainda o mantém entre as nações com distribuição mais desigual do mundo: os 10% mais pobres detêm apenas 1%. 
              Se pessoas ganharem bem poderão reformar, trocar de carro, comprar boas roupas, viajar, ter computadores etc. Caso contrário, as famílias não iram viajar e nem trocar de bens.

Jean, Matheus e Roberto

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Urbanização e população: lançando um olhar crítico

Nós, alunos do 9º ano da Escola Visconde de Mauá- SESI/AP, a partir da leitura do livro “Cidadão de Papel” , de Gilberto Dimenstein, debatemos com a turma o assunto: Urbanização e População. Neste blog, vocês verão o trabalho apresentado com base nos estudos e pesquisas sobre o tema acima. Esperamos que todos reflitam sobre tais questões que precisam ser superados no nosso país.
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Urbanização e População 
    
             O Brasil é um país de desigualdade, preso as dividas do passado, por isso “ não vai pra frente “ . Isso se reflete nas pessoas que o habitam e nas cidades, em forma de seca, favelas, superpopulação, falta de higiene, poluição. Tudo começa e acaba no governo. Por que tanta gente esta saindo do campo? Porque com certeza a situação esta cada vez pior por lá.
            O nordeste tem imensa quantidade de terras férteis e vive na miséria por causa da seca, mesmo que com a irrigação mais empregada, o que diminuiria o problema da falta de emprego. O Brasil tem pouco mais de um milhão de hectares irrigados. Um milhão de hectares é muito? É quase nada. O Chile, por exemplo, cujo território é menos de um decimo do Brasil, conta 1,2 milhões e hectares irrigados. No México, são seis milhões de hectares. Na Índia, 40 milhões. Na China, 50 milhões. Em Israel, boas partes do deserto de nuguev são hortas e pomares atualmente. Enquanto isso se calcula que no nordeste 4,5 milhões de hectares poderiam ser irrigados.

            Em 1980, 10 milhões de pessoas saíram do campo. Se enquanto havia empregos a situação já era difícil, imagine em plena recessão? Por causa das crises, menos prédios, casas, as pontes foram construídas. Menos progresso.
            Então começou a busca por lugares onde as pessoas tivessem oportunidades de emprego, para que eles possam tem uma vida melhor. Mas não há lugares para essas pessoas. Muitos viraram moradores de rua, as favelas se formaram o conhecimento não chegava a todos e sem conhecimento as mulheres começaram engravidar cedo, sem condições de criar seus filhos, perdendo a própria vida para sustentá-los.

             Uma nova geração cresceu sem ideia do que é ser livre, sem oportunidades de sonhar, de ver a vida como uma coisa boa, já prevendo a vida opressiva e triste que teriam a cada dia para o resto de sua vida.
              As pessoas já nascem sem esperança, cuja a qual o Brasil não oferece. Esperança essa que deveria mover cada um de nós em todo momento dessa jornada do milagre que é a vida.

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ENTREVISTA
Entrevistada: Helen Kerla Rodrigues Cabral Coelho.
Profissão: Professora do Estado

1-      Quanto tempo você mora em Macapá?
R= Há cinco anos.
2-      O que a motivou morar nesta cidade?
R= Questão financeira, já que o estado do Amapá na época era um dos mais que valorizava financeiramente os profissionais da educação.
3-      O que, mas você admira nesta cidade?
R= O carisma, alegria e simpatia da população Amapaense.
4-      Quais os pontos negativos que mais te chama atenção?
R= Descaso com a saúde pública e violência no transito.
5-      O que você mais sente falta de sua terra natal, Fortaleza?
R= Da qualidade de vida em se tratando especificamente da saúde, já que a mesma deixa desejar no estado do Amapá.

– Lua Carolina, Bárbara Imbiriba, Helder Werle e Roberta Yared.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

QUEM É GILBERTO DIMENSTEIN?


Gilberto Dimenstein é o jornalista mais reconhecido do Brasil na área social, setor em que começou a atuar já nos anos 1990.
Destacado como uma das cem pessoas mais influentes do Brasil por reportagem da revista Época de dezembro de 2007, ele coleciona prêmios destinados a jornalistas e escritores e goza de reconhecimento nacional e internacional por suas reportagens corajosas e claras, muitas das quais transformadas em livros.
Junto com Dom Paulo Evaristo Arns, ganhou o Prêmio Nacional de Direitos Humanos e o Prêmio Criança e Paz, do UNICEF. Também foi agraciado com a Menção Honrosa da Faculdade de Jornalismo da Universidade Columbia, em Nova York. Com O cidadão de papel, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de não ficção de 1994.
É fundador da Cidade Escola Aprendiz, um laboratório de inovações pedagógicas em São Paulo, indicado pela UNESCO como referência mundial de inclusão social pela educação.
Gilberto também é autor, todos pela Editora Ática, dos livrosAprendiz do futuroO Brasil na ponta da línguaQuebra-cabeça Brasil e da Coleção Mano: Cidadão-Aprendiz.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Violência: Uma Triste Verdade


Violência, todos conhecem, muitos infelizmente gostam e ninguém faz nada a respeito, essa é, infelizmente, a realidade que vivemos hoje no Brasil e em muitas partes do mundo.
Violência, para quem não sabe (o que eu acho bem difícil ocorrer), é um comportamento que causa intencionalmente dano ou intimidação moral a outra pessoa, ser vivo ou dano a quaisquer objetos. Além da violência física, há também outros tipos, como a violência moral, psicológica, verbal e sexual.
Conceito dado. Mas agora, onde ela se encontra no nosso cotidiano? A resposta pode ou não impressionar, e é simples: Em todos os lugares do nosso cotidiano.
Existe violência nas ruas, nas escolas, nos presídios e até mesmo nas nossas casas, todo dia vimos vários exemplos dela em nossas cidades.
Prova disso é o fato de que a cada 13 minutos alguém é assassinado no Brasil, ou de que a cada 7 horas uma pessoa é vítima de acidente com arma de fogo no Brasil. Impressionado? Eu pelo menos fiquei quando vi isso numa reportagem recente.
Todo dia vemos casos de espancamento, bullying ou violência domestica nos jornais, isso serve para provar que ela está em todo lugar e ataca nossa sociedade constantemente, enquanto o governo, e mesmo a população em geral, faz bem pouco ou nada para parar esse problema.
Se já não bastassem os adultos, há cada vez mais crianças e adolescentes no mundo da violência, aprendendo-a nas ruas, muitas vezes vendo em casa e aplicando-a na escola, e como o adulto violento já foi uma criança violenta, temos ai mais um circulo vicioso na sociedade.
Ela está aí, na sua frente, na minha frente e na frente dos governantes, e o que nós podemos fazer quanto a isso? Muita coisa, principalmente os jovens.
Tudo deve começar na conscientização porque infelizmente, muitos pensam que a violência só é física, e isso acaba gerando um problema porque gera certa tolerância a outros tipos de violência, principalmente a psicológica, tão ou ainda mais prejudicial do que a física, já que deixa marcas para o resto da vida, então, mostrando ás pessoas todos os tipos de violência, elas podem identificá-las e combatê-las.
Depois, a mobilização do povo é muito importante, já que uma só pessoa não pode acabar com o problema inteiro, mas várias pessoas podem fazer um progresso enorme, ou até mesmo acabar com esse problema que afeta nossa sociedade.
Sites como www.soudapaz.org possuem diversas informações acerca do tema, que podem ajudar e muito nos trabalhos de conscientização das pessoas, principalmente das crianças e dos adolescentes, para que estes não alimentem o circulo da violência, ajudando assim a reduzir, e muito esse problema.
Precisamos fazer algo antes que piore ainda mais, eu acredito que algo ainda possa ser feito, e acredito que você pense nisso também, então, vamos todos juntos resolver esse problema, porque ainda há muito a ser feito, e isso que eu coloquei aqui é só uma parte, você pode fazer mais, convidando amigos e parentes a se juntarem em prol de um objetivo: acabar com a violência na nossa sociedade.

Texto: Daniel Leal
Para contatos:
Twitter: @PortnoyUlrich
Facebook e MSN: kibadanki@ig.com.br

Alunos: Daniel Leal, Gaudêncio Gabriel, Oscar Macedo, Luis Felipe Rodrigues e Bruno Luan. 
Série: 8ª   Turma: A  Turno: 1º

terça-feira, 11 de outubro de 2011

SUGESTÕES


Aqui você encontrará sugestões de como aprofundar o estudo e reflexão sobre pontos fundamentais de cada um dos capítulos do livro, são atividade de diferentes naturezas e irá ajuda-los na socialização, incentivando assim a cada um de nós a exercemos nossa cidadania plenamente.


GRUPO 1 (Andrey, Pedro, Rian e Evelyn) 8ªA
DATA: 13 e 14 de Outubro
CIDADANIA: O papel para a realidade
            Declaração Universal dos Direitos Humanos
             - Em qual contexto surgiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
             - O que ela defende?
             - O que representou para o mundo e para o ser humano?
         - Apresente situações nas quais esses direitos são desrespeitados ainda nos dias de hoje, seja no Brasil, seja no mundo.
GRUPO 2 (Jean, Matheus e Roberto) 8ªB
DATA: 14 e 17 de Outubro
TRABALHO E RENDA: aproximação e ação
           Neste capítulo, vemos que cerca de 40 milhões de brasileiros estão abaixo da linha da pobreza. Simultaneamente, o Brasil tem uma das distribuições de renda mais desiguais do mundo, com 10% dos mais ricos concentrando 43,9 de renda nacional.
              Utilizando uma linguagem artística (poema, rap, hp, colagem, pintura etc.) expresse seus sentimentos em relação ao quadro de desigualdade que enfrentamos.
GRUPO 3 (Lua, Helder, Barbara e Roberta Yared) 8ª B
DATA: 18 de Outubro
URBANIZAÇÃO E POPULAÇÃO: lançando um olhar crítico
              Neste capítulo é discutida a questão da migração rural para os grandes centros urbanos. Esses migrantes são muitas vezes alvos de preconceito, embora exerçam um papel muito importante no crescimento econômico das grandes cidades.
·         Quais os motivos para a segregação dos migrantes?
·         Pesquise pessoas notáveis que fazem parte da nossa cultura e que não são oriundas dos grandes centros urbanos.
·         Monte um questionário e entrevistem um imigrante. (tempo que mora na cidade, o que o trouxe, o que mais gosta, o que menos gosta, o que sente mais falta de sua terra natal). De preferência faça um vídeo para ser publicado no blog.


GRUPO 4 (Gaudêncio, Bruno, Oscar, Luis Felipe e Daniel) 8ª A
DATA: 18 de Outubro
VIOLÊNCIA: conhecer e modificar
        Neste capitulo encontramos informações sobre os números de casos de assassinato, roubos e sequestros.
·         A violência diminuiu?
·         Como explicar o crescimento do crime organizado, como o PCC e o CV, nas grandes cidades?
·         O modo como a violência se manifesta se transformou?
·         Como surgem as favelas?
·         De onde vem a ideia de que todo pobre é marginal?
·         Por que menores de idade são seduzidos pelo mundo da violência?
·         No início do filme TROPA DE ELITE 2 assistido pela classe, mostra que todo cidadão é igual e tem os mesmos direitos. Isso acontece na prática?
GRUPO 5 (Thayná, Micaelli, Joana e Carol) 8ª B
DATA: 19 de Outubro
MEIO AMBIENTE: transformando o cenário
·         Como o lixo é tratado em Macapá?
·         Tem coleta seletiva?
·         Qual a diferença do impacto ambiental entre um lixão e um centro de separação de lixo?
GRUPO 6 (Angelo, Danilo, Jhoseph, Leandro e Marcos) 8ª A
DATA: 19 de Outubro
ÉTICA: para aplicar no dia a dia
·         O que é o “jeitinho” brasileiro?
·         Por que  Tem o “jeitinho” é uma característica tão brasileira?
·         Por quais motivos será que tivemos de desenvolver estratégias para conseguir certas coisas?
·         Quando o “jeitinho” pode ser considerado uma coisa boa e outras em que incorre em falta de ética?
·         Sugestão de filme: Saneamento básico – O Filme
GRUPO 7 (Alix, Amanda, Maicon, Ronan, Wellen) 8ª A
DATA: 20 e 21 de Outubro
MORTALIDADE INFANTIL: conhecendo mais a fundo o problema
·         Monte um roteiro de um comercial para uma campanha de prevenção à mortalidade infantil, com o objetivo de alertar sobre os cuidados que podem ser tomados para evitar essa triste situação: pré – natal, saneamento básico, alimentação adequada, vacinação etc. Leve em conta o público-alvo a que é destinado (população de baixa renda) e sua realidade.
GRUPO 8 (Diego, Jhoe, Marcus e Lívio) 8ª B
DATA: 21 e 24 de Outubro
EDUCAÇÃO: transformando a sua realidade
·         Inicie uma discussão sobre a seguinte afirmação: “O exemplo vem de casa”
·         Organize uma pesquisa e aplique em sala de aula: (Você costuma ler livros sem ser obrigado pela escola?, Lê revistas? Vai ao cinema, teatro, shows de música, museus? E seus pais?, Quais atividades praticam? etc)
      Acesse: http://sites.aticascipione.com.br/cidadaodepapel/atualidades/atualidades.asp?t=3

GRUPO 9 (Nathália, Lucas, Juliana e Euclides) 8ª B
DATA: 25 de Outubro
MERCADO CULTURAL: diagnóstico e ação
ü      Abrir o debate com os seguintes questionamentos:
·       Quais são as opções culturais oferecidos em Macapá?
·       Qual a turma costuma aproveitar?
·       Qual é o interesse cultural da turma
ü      No livro apresenta o caso de um bar na periferia de São Paulo que se transformou numa espécie de centro Cultural.
·       A Escola também pode cumprir esse papel? Como?
Acesse: http://sites.aticascipione.com.br/cidadaodepapel/atualidades/atualidades.asp?t=6

GRUPO 10 (Amanda, Isadora, Rafael, Nathália e Antônio) 8ª A
DATA: 25 de Outubro
DESNUTRIÇÃO: analisando as informações

 ü  Analise as duas informações e as relacione:
  1. Gráfico: “Desnutrição do Brasil”
  2. Informação levantada por Dimenstein: “[...] a disponibilidade de alimentos aumentou continuamente no Brasil nas últimas décadas e hoje alcança um patamar de 3 mil quilocalorias no pessoa/dia. Isso representa 24% a mais que o necessário para repor as energias consumidas diariamente por uma pessoa” (p. 70 -71).
·       Como é possível que esses dois cenários coexistam no mesmo país?

 ü  Analise as situações de desperdício de comida observadas no cotidiano.
·       Que alternativas temos para diminuir o desperdício?
Acesse: http://sites.aticascipione.com.br/cidadaodepapel/atualidades/atualidades.asp?t=2